Alceu Amoroso Lima

Alceu Amoroso Lima(Petrópolis December 11, 1893 – Rio de Janeiro, August 14, 1983) was a writer, journalist and activist from Brazil. He adopted the pseudonym Tristão de Ataíde in 1919 and wrote under that name. In 1928 he converted to Catholicism and eventually became head of Catholic Action in Brazil. Although he initially had some sympathy for certain aims of Brazilian Integralism he became a strong opponent of authoritarianism in general and Fascism in particular. That came in part through the influence of Jacques Maritain. He was a staunch advocate for press freedom during the period of military dictatorship.

Works

External links

New biografic book about Alceu Amoroso Lima:

Títle: Dr. Alceu, da Persona à Pessoa

	Author: Candido Mendes	   
    	Editor: Edicoes Paulinas (Brazil) 	   
	Assunto: Biografias, Diarios, Memorias & Correspondencias 	   
	ISBN 9788535623635 (Brazilian National Index) 	   
	Language: Portugues 	    
	Edition: First 	   
	Númber of Pages: 600 	   
	 	   
	Com a autoridade de quem teve a honra de receber o legado daquele que é considerado a figura primacial do laicato católico brasileiro, o author apresenta um relato bastante completo sobre a vida e a obra de Alceu Amoroso Lima, também conhecido como Tristão de Athayde, o qual foi um admirado professor e também crítico fundador da nossa modernidade literária.

Dr. Alceu: da "persona" à pessoa é uma obra essential para quem deseja conhecer a história recente do País e as idéias de um dos principais pensadores católicos brasileiros.

Nascido no Rio de Janeiro, em 1893, onde faleceu em 1983, Alceu Amoroso Lima formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais e iniciou sua carreira de crítico literário em O Jornal. Aderiu ao Modernismo em 1922 e, no mesmo ano, publicou seu primeiro livro, o ensaio intitulado Afonso Arinos. Converteu-se ao catolicismo em 1928 e acabou tornando-se um líder da renovação católica no Brasil. Fundou o Instituto Católico de Estudos Superiores, em 1932, dirigiu a Ação Católica Brasileira, criada em 1935, e participou, em 1941, da fundação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde lecionou Literatura Brasileira até se aposentar. Ao lado de Dom Helder Câmara, representou o Brasil no Concílio Vaticano II, buscando uma reflexão cristã amarrada aos "sinais dos tempos".

Símbolo de intellectual progressista na luta contra a censura que o regime militar impôs ao povo brasileiro, Dr. Alceu denunciou a repressão que se abateu sobre a liberdade de pensamento e sempre esteve ao lado daqueles que lutavam em favor da democracia. Seus dotes de análise e reflexão se estenderam sobre os mais variados campos do conhecimento, exercendo grande influência na política nacional e deixando marcas nos documentos pontifícios sobre a justiça no mundo.